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Curiosidade:
O Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), lançado este mês pelo governo brasileiro, representa um marco para o Brasil no Dia Mundial da Água, celebrado no dia 22 de março. O PNRH, elaborado durante dois anos e meio pelo governo federal com a participação dos governos estaduais e municipais e também membros da sociedade civil e usuários de recursos hídricos, vai nortear as ações para o uso racional da água até 2020.
O Plano, que segue, também, as orientações das duas conferências nacionais do Meio Ambiente, realizadas em 2003 e 2005, está dividido em quatro volumes que trazem o panorama dos recursos hídricos do Brasil; três cenários possíveis para 2020; as diretrizes a serem seguidas e os programas e metas, com base nas 12 regiões hidrográficas do Brasil: Amazônia, Tocantins-Araguaia, Atlântico Nordeste Ocidental, Parnaíba, Atlântico Nordeste Oriental, São Francisco, Atlântico Leste, Atlântico Sudeste, Atlântico Sul, Uruguai, Paraná e Paraguai. O documento parte ainda da premissa que a água é um elemento estratégico para a adoção de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável e a inclusão social.
É uma bela iniciativa do governo, mas também existe um outro problema muito grande, que é a sua limpeza. Como aprensetamos em nosso trabalho, existem diversas formas de poluir a água, portanto seria muito interessante uma iniciativa que abragisse além da racionalização, a limpeza da água a ser racionalizada.
Parabens pelo blog. O nome correto já consta na lista do blog central.
Em realação à noticia postada acima, gostaria de saber qual é o quadro de situação real dos recursos hídricos no Brasil. Como já aconteceu com outros temas, o fato de existir lei e planos não garante que a situação esteja satisfatória.
Por exemplo: quantos rios importantes são atualmente rios mortos em relação ao uso tradicional de suas aguas?
Gerardo
Gerardo, como eu disse la em cima como novidades, a água é um elemento estratégico para a adoção de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável e a inclusão social. Hoje, a navegação fluvial no Brasil está numa posição inferior em relação aos outros sistemas de transportes. É o sistema de menor participação no transporte de mercadoria no Brasil. Isto ocorre devido a vários fatores. Muitos rios do Brasil são de planalto, por exemplo, apresentando-se encachoeirados, portanto, dificultam a navegação. É o caso dos rios Tietê, Paraná, Grande, São Francisco e outros. Outro motivo são os rios de planície facilmente navegáveis (Amazonas e Paraguai), os quais encontram-se afastados dos grandes centros econômicos do Brasil.